Paçó de Rio Frio

sexta-feira, setembro 05, 2008

Nova Casa!

A partir de hoje estamos em nova casa!

http://apqv.blogs.sapo.pt/

Agradecemos a qualidade e eficiência do trabalho realizado.:

Ao Director do Portal SAPO: Abílio Martins

À Equipa Técnica dos Blogs SAPO: Joana Alarcão e Pedro Neves


A Direcção da A.P.Q.V.

Amílcar António

domingo, junho 29, 2008

É obra!

Obras em curso...
-- clicar para ampliar --

segunda-feira, junho 16, 2008

Caminhando

"caminante, no hay camino, se hace camino al andar"
Antonio Machado

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Todo pasa y todo queda,
pero lo nuestro es pasar,
pasar haciendo caminos,
caminos sobre el mar.

Caminante, son tus huellas
el camino y nada más;
caminante, no hay camino,
se hace camino al andar.

terça-feira, junho 10, 2008

Excursão 2008 - Álbum

Este ano a Mogadouro, Freixo e Miranda.

Pode ser visto aqui, em SlideShow.

http://picasaweb.google.com/apqvprf/Excursao2008

segunda-feira, junho 09, 2008

Excursão 2008

-- clicar para ampliar -- Brevemente estará disponível na Sede da Associação,
para consulta, o álbum em papel com todoas as fotos.

segunda-feira, maio 19, 2008

Passeio da Ponte

PONTE DO SABOR - 18 DE MAIO 2008

O Passeio da Ponte foi um êxito.
41 inscritos. 28 caminhantes. De todas as idades.
Prometemos repetir...

Fotos de: @amílcar e de @andré.

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(Existe um álbum completo, em papel, com 280 fotografias. Está disponível para consulta na Sede da Associação)

domingo, maio 11, 2008

Passeio Pedestre - Reconhecimento

Sábado 10 de Maio. Em manhã chuvosa.

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quarta-feira, abril 30, 2008

Passeio Pedestre - Ponte do Sabor

-- clique para ampliar --

domingo, março 30, 2008

Passeio 2008 - aviso

-- clique para ampliar --

sábado, março 01, 2008

Assembleia Geral Extraordinária e Ordinária

CONVOCATÓRIA - ORGÃOS SOCIAIS

Como vem sendo tradição, a Direcção reúne com todos os membros dos Orgãos Sociais antes da Assembleia Geral.

Esta reunião ocorrerá dia 16 de Março (Domingo), às 14H em ponto.

A Direcção

Amílcar António
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(Convocatórias: Clique para ampliar)

Assembleia Geral Extraordinária - Alteração dos Estatutos


Assembleia Geral Ordinária

terça-feira, janeiro 29, 2008

Festa dos 100 Anos

Festa do 100º Aniversário de Amador Afonso, organizada pela sua família.

E realizada no salão da A.P.Q.V.

Aniversário a 25 de Janeiro. Festa realizada sábado, dia 26.

(Fotogramas. Duração: 4 min.)

sábado, dezembro 29, 2007

Actividades 2007

Resumo fotográfico das actividades principais de 2007.


(Em preparação. Publicação após a A. Geral)

sábado, dezembro 22, 2007

O Foral de Paçó

Eras, Datas e Histórias
1370, M.CCC.VIII., 1408, M.CCCC.VIII.

Histórias há muitas. Porque, quem conta um conto acrescenta um ponto.
Ou omite, como no caso que abaixo descrevemos.
Datas, também. Conforme as fontes.
Ou assim parece.
Citemos, como exemplo, as Obras do Abade de Baçal.
Na recente edição, do Museu A. B. /CMB, o foral de Pallaçoyllo de Monte Carvalhaes, tem datas de 1370 (p.72, vol. III) e 1408 (p. 42, vol. II)
Na transcrição do Foral, parte final, há um erro. Que aliás já existia na edição anterior (Bragança – Tipografia Académica, 3ª ed., 1984), a partir da qual esta última é feita.
A saber, onde está M.CCC.VIII.º Deveria estar, M.CCCC.VIIIº (1408, com quatro “C”!!)

Porquê?
Porque assim está na “Transcrição do Tombo do Mosteiro de São Salvador de Castro de Avelãs 1500 -1538”, por Ana Maria Afonso e Ana Maria S. A. Rodrigues (Cascais, 2002), p. 213:

Titollo de /paaço/
[…]
sino feci factas cartas viijº die januarij. Ea m.ma cccc.ma viijº

(A Drª Ana M. Afonso é a responsável pelo Arquivo Distrital de Bragança).

Também, porque como bem escreveu o Pe. Franscisco M. Alves, no início do texto que transcreve o Foral,

Foral de Pallaçoyllo de Monte
Hoje Paçó de Outeiro no concelho de Bragança
“8 de Janeiro de 1370”

Mas afinal, 1370 ou 1408?
O Abade refere o Foral de Pallaçoyllo [Paçó] de 1370 (p.72, vol. III) e o Foral de 1408 (p.42, vol. II).
É o mesmo documento?
É. E ele sabia-o melhor do que nós. Que existiam duas eras. A Cristã e a Hispânica (utilizada na Península Ibérica).
Entre estas medeia uma diferença de 38 anos.
Isto é aliás facilmente conferível a partir das próprias Obras do Abade de Baçal, lendo a inscrição romana da data, nos diversos Forais, e a que o autor lhe apõe no início.
Se não, confira-se o que diz a Wikipédia sobre a Era Hispânica ou Era de César:
# http://pt.wikipedia.org/wiki/Era_de_César#

"A chamada Era de César ou Era Hispânica é uma variante do calendário Juliano, que começou a ser contada na Hispânia Romana a partir de 1º de janeiro de 38 a.C.
Este calendário foi usado durante mais de mil anos na Península Ibérica, primeiro pelos romanos e romanizados, depois pelos cristãos até os tempos da Reconquista, quando finalmente começou a cair em desuso. Os Catalães teriam sido os primeiros a abandoná-lo, em 1180; os últimos foram os Portugueses, em 1422, quando o rei João I de Portugal decretou a adopção oficial da Era de Cristo, ou Era Anno Domini, por meio de uma Carta Régia".


Como tal, 1370 e 1408 são a mesma data, de diferentes eras. Sendo portanto um e o mesmo Foral.
Como tal, as duas últimas edições das Obras do Abade (não sei se também as anteriores) têm esta “gralha”, a falta de um C. Escrevem M.CCC.VIII em vez de M.CCCC.VIII.
E porquê os quatro “C’s”?
Porque não M.CD.VIII., para 1408?
Na regra romana, tal qual a conhecemos, o máximo de repetição para a mesma letra (número) são três vezes.
Em conversa informal, a Arquivista e autora do livro acima referido, refere-me que à data, esse “erro” de repetição, era comum.
- Estaria então a numeração não normalizada?
- Teriam poucos estudos os “copistas” que transcreviam estes textos de lei?

Uma história, por enquanto, por esclarecer…

Imagens:

-- Monge copista - Papa São Gregório, cerca de 980 d.C., escreve um texto que os três copistas em baixo reproduzem. Kunsthistorisches Museum, Viena, Áustria.
-- Placa do Foral, no monolito erguido no Largo das Fontes, Paçó.

sábado, dezembro 15, 2007

Respostas ao Eco

O eco do evento (divulgação do Museu na Net, na Imprensa e na TV) teve algumas consequências.
Boas: o aumento do número de vistantes ao Museu.
Más: uma polémica relativa ao Foral de Paçó.
Digamos "más", entre aspas. Porque até gostamos e louvamos a polémica.
A seguir a carta de acusação de usurpação do Foral e a nossa resposta (integral). O jornal "Mensageiro de Bragança" apenas publicou uma parte truncada da nossa defesa, alegando que esta não poderia ter mais palavras do que a acusação...
Seguem as cartas.

Exmo. Senhor Director
do “Mensageiro de Bragança”
“Foi com espanto que li a notícia “Paçó de Rio Frio na Internet”, não porque ache pouco o trabalho que a Associação Promotora da Qualidade de Vida de Paçó de Rio Frio faz (facto que, aliás, acho muito meritório e necessário “para dar alguma vida” às pessoas que ainda resistem nas nossas aldeias), mas porque verifiquei que uma das últimas actividades (do dia 3 de Novembro) foi a colocação de «(…) uma placa simbólica num menir da aldeia relativo ao registo mais antigo de Paçó de Rio Frio. As obras de Abade de Baçal apontam para o foral de 8 de Janeiro de 1370, no qual a aldeia é chamada de “Pallaçoyllo de Monte de Carvalhais”. (…)», in MB.
Ora, em 1994, aquando da realização de um curso do ensino recorrente na aldeia de Palácios foi pedido ao professor de História, Carlos Prada de Oliveira, um texto sobre a história da aldeia, do qual se extrai a seguinte passagem «(…) Em 8-01-1370, o Mosteiro de S. Salvador de Castro de Avelãs outorgou foral à herdade de Pallaçoyllo do Monte de Carvalhaes, para que se povoassem os 30 casais que os monges aí possuíam (1). O território já devia estar antes povoado porque a carta diz simplesmente “vobis popullatoribus de pellaçoilllo”. O Abade de Baçal alvitra que este território deve corresponder à actual povoação de Palácio, porque a região da Lombada aparece designada em documentos da época por Lombo de Carvalhaes (2). Este facto parece-nos verosímil, porquanto, Palácios aparece mais tarde como curato da apresentação do Cabido e Miranda do Douro, o herdeiro dos bens do referido mosteiro extinto em 1545 e cujas rendas foram incorporadas na recém criada diocese de Miranda para sustento do Cabido. (…)»
(1) Arquivo Distrital de Bragança, Tombo dos Bens do Mosteiro de Castro de Avelãs em 1501; Abade de Baçal, Castro de Avelãs, Mosteiro Beneditino, Sep. De “O Instituto”, Vol. LVI, Imprensa da Universidade, Coimbra, 1909, nº 16.
(2) Abade de Baçal, Castro de Avelãs, Mosteiro Beneditino, Sep. de “O Instituto”, Vol. LVI, Imprensa da Universidade, Coimbra, 1909, p. 23.
Não tive ainda oportunidade de consultar as obras referidas, mas acho que seria interessante averiguar qual das versões é a mais credível. A confirmar-se que se trata de uma referência a Palácios, há na aldeia um grupo de pessoas interessadas em adquirir a placa relativa ao foral que a associação de Paçó de Rio Frio mandou fazer!
Sem mais, desejo as maiores felicidades à Associação promotora da Qualidade de Vida de Paçó de Rio Frio e ao jornal que V. Exa. dirige”.

António João Fernandes Afonso
Assinante do MB
e descendente de Palácios


A resposta possível, no calor do momento...
DIREITO DE RESPOSTA

Ao abrigo da Lei de Imprensa solicitamos a publicação do seguinte esclarecimento.

Ex.mo Sr. Director do Mensageiro de Bragança,
Por ser este um jornal prestigiado e prestigiante, com distribuição nacional e internacional, não podemos permitir que um vosso leitor na edição de 22 de Novembro faça afirmações não sustentadas, incorrectas e indelicadas relativas à nossa Associação, às nossas gentes e à nossa aldeia.
A recente iniciativa desta Associação, colocação de uma placa relativa ao Foral de Pallaçoyllo de Monte de Carvalhaes, com data de 8 de Janeiro de 1370, teve a participação de uma centena de pessoas, a divulgação na imprensa e rádios regionais, a primeira página da Agenda Cultural Municipal de Novembro, e ainda a cobertura da imprensa nacional, pela RTP – Rádio Televisão Portuguesa e RDP – Radiodifusão Portuguesa.
Esta iniciativa foi apenas um pequeno gesto, dentro de um conjunto mais vasto de actividades, que tiveram o apoio de várias entidades, estando presentes nesse dia. E à qual se associaram também os órgãos de informação regional e nacional.
Por estes, e por nós, estamos obrigados a responder ao que, em outras circunstâncias, nos mereceria apenas um encolher de ombros.
De facto, honra lhe seja feita, o ex.mo sr. leitor António João Fernandes Afonso teve a sensatez de referir que, pasme-se, não leu as obras que cita “Não tive ainda oportunidade consultar as obras referidas…”.
Acreditamos que não é mais um dos que buscam o protagonismo fácil, na crítica aos que fazem obra. Mas deveria ter-se documentado, antes de escrever meia dúzia de linhas de mau gosto e insultuosas.
Claro que a obra do Pe. Francisco Manuel Alves, o Abade de Baçal, são 12 volumosos livros. E, além do mais, o referido Foral está em latim. Ora, ler e entender tais escritos exige tempo, preparação e formação!
“Pallaçoyllo de Monte de Carvalhaes” corresponde a Paçó de Outeiro.
1- Além das quatro regiões em que estava dividido o território Bragançano, era-lhe comum, com Miranda do Douro, a denominada região “Lombo de Carvalhais”, cuja existência se deduz da carta foralenga dada a Paçó de Outeiro em 1408, em que se inscreve “Pallaçoyllo de Monte de Carvalhais”.
2- Numa sentença dada em Gimonde a 25 de Novembro de 1454, pelo Duque da mesma cidade, D. Afonso, vê-se que Paçó e Rio Frio, lugares do termo da Vila de Outeiro, estavam situados na região denominada “Lombo de Carvalhaes” (ver Doc. Nº 49 – pag 92 -93 – Tomo III Abade)
Pallaçoyllo de Monte de Carvalhaes (Paçó) aparece na história como “Villa”
ligada a Outeiro, Rio Frio e Paradinha, o que não acontece com Palácios.
Pelo Doc. 37 das Memórias Histórico-Arqueológicas lê-se que o Foral dado a
Pallaçoyllo de Monte de Carvalhaes, mais tarde Paçó de Outeiro, teve lugar a 8
de Janeiro de 1370.
Palácios não teve qualquer foral nessa altura, nem do Monarca nem do
Mosteiro, com esse nome.
Em 4 de Abril de 1455, foi dada em Meixedo uma sentença por D. Afonso, Conde de Barcelos, filho bastardo de D. João I, genro de D. Nuno Álvares Pereira e 1º Duque de Bragança e D. Frei Luís Eanes, abade do Mosteiro de Castro de Avelãs e os moradores de Pallaçoyllo de Monte e Rivulo Frigiolo (Paçó e Rio Frio) a propósito dos foros que estes povos de Lombo de Carvalhais do termo de Outeiro pagavam ao Mosteiro, sendo os frades condenados.
Já agora tomamos a liberdade de acrescentar mais o seguinte:
Nos tempos de D. Afonso Henriques e de D. Afonso III, a paróquia de Paçó era
conhecida por S. Vicente de Paixeõ = Sancti Vincenci di Paixom;
Consta dos livros das doações do Mosteiro Beneditino e do Livro das
Inquirições de D. Afonso III – 1258.
Em 1287 Paçó tomava o nome de Paaçoo.
A seguir Paçó passava a ser conhecido por Pallaçoyllo de Monte de
Carvalhaes – 1370.
Desde a criação do Concelho de Outeiro por D. Manuel I, em 11 de Novembro de 1514, Pallaçoyllo de Monte de Carvalhaes pertenceu a Outeiro, coisa que nunca aconteceu com Palácios.
Com a extinção do Concelho de Outeiro, por Decreto de 31 de Dezembro de 1853, Paçó passou a pertencer ao Concelho de Bragança, tal como Rio Frio.
Sempre Pallaçoyllo de Monte de Carvalhaes fez parte do agregado de “Rivo Frigido de Monte”, de acordo com um documento de 1145, altura em D. Afonso Henriques doava este agregado ao Mosteiro de Castro de Avelãs.
Resta-nos dizer mais o seguinte:
1- Pallaçoyllo de Monte de Carvalhaes foi “Villa” – unidade agrícola.
O significado de “Villa” naquela altura nada tinha a ver com o significado que hoje se lhe atribui. Essas “Villas”, na sua origem Latina, tinham a ver com a designação de herdades, quintas, granjas, numa palavra: unidades de produção agrícola.
2- Quanto à etimologia da palavra Pallaçoyllo, resta dizer que é a seguinte: o étimo é o latim. Palatiolum, diminutivo, se quisermos, de Palatiu.
3- O escritor Alberto Sampaio diz-nos também que Pallatium e Palatiolum = Paçó e Paço, eram as designações populares de “Villas”, no regímen romano.
Portanto, com se pode ver, a referida placa está correcta (ver e ler referências) e, como oferta que foi, não tem preço. Como tal não tem, ou não têm, dinheiro que a possa pagar.
Respondendo ainda à displicente ironia do sr A.J.F.A., podemos dizer que poderá mandar fazer uma imitação e a colocar onde bem entender.
O que também não se compra é o dinamismo e a iniciativa das gentes desta localidade.
Com os respeitosos cumprimentos ao ex.mo sr. Director deste jornal e sua equipa,
agradecemos a oportunidade do esclarecimento.

25 de Novembro de 2007
O Presidente da Associação Promotora da Qualidade de Vida de Paçó de Rio Frio

Amílcar Lopes António

Referências – ver e ler:
Memórias Arqueológico-Históricas do Distrito de Bragança, por Francisco Manuel Alves, reitor de Baçal. Ed. Câmara Municipal de Bragança e Instituto Português de Museus – Museu Abade de Baçal, 2000.
(Tomo III – pág. 58; Doc nº 37; p.72; Doc nº 47, p. 84 a 86; Doc Nº 49, p.92 – 93 Tomo IV – Documento nº 166, p. 471)

E ainda:
História da Guerra Peninsular, de Soriano Simão.
Deusdado, Manuel Ferreira
História da Diocese de Bragança e Miranda, de Maria da Conceição Correia Fernandes.
Cidadão Lusitano – Livro do P. Inocêncio António de Miranda
Portugal Antigo e Moderno, de A. Pinho Leal
Mosteiro de Castanheda – Sanábria (arquivos)
Monografia das Freguesias do Concelho de Bragança, ed. Câmara Municipal.
Etc. etc.

Texto integral, enviado à redacção do “Mensageiro de Bragança”, tendo sido publicada uma versão resumida deste a 13 de Dezembro de 2007.

Agradeçemos ao Prof. Inocêncio Pereira a revisão do texto e alguma da bibliografia referida.

quarta-feira, novembro 21, 2007

O Museu na Televisão

O Museu-Escola foi notícia na RTP-Rádio Televisão de Portugal.

O Museu na RTP1: "Portugal em Directo", dia 19/11/2007 (1ª parte, 00:18:24)

http://ww1.rtp.pt/multimedia/?tvprog=19455&idpod=10163

A peça tem 2min.30s (Está entre os 6:10 a 8:40 min. do TeleRegiões).

Recorte da notícia: ver aqui VÍDEO (formato Real Player, 3,7 MB)


E no YouTube?

Não sabemos como "extrair" o vídeo da RTP (link acima), para o pendurar no YouTube.
Se alguém nos puder dar uma ajuda...
(Tem que estar gravado num destes formatos: WMV, AVI, MOV, MPEG)

domingo, novembro 11, 2007

Eco do Evento

As actividades realizadas tiveram eco na Rádio Brigantia, RBA - Rádio Bragançana, Jornal Nordeste, Mensageiro de Bragança, O Informativo, e em A Voz do Nordeste.

http://www.brigantia.pt/

Som 1 (flash noticioso - 2:50)

Som 2 ("recorte da notícia")

Som 3 (bloco de notícias das 14H - 7:10)
[clique para ouvir]

http://www.rba.pt/news.php?extend.1145

http://www.jornalnordeste.com/noticia.asp?idEdicao=192&id=7950&idSeccao=1810&Action=noticia

http://www.o-informativo.com/content/view/1318/39/

http://www.avozdonordeste.info/index.asp?codigoedicao=45&op=7&cat=365&news=1083

O Evento

Apresentação da página de Internet da Associação, por Sandra Pereira e Susana Alves, finalistas de Informática de Gestão. Sob orientação do Prof. José Adriano Pires - Escola Superior de Tecnologia e Gestão, Instituto Politécnico de Bragança.

Antecedida pelas boas vindas e agradecimento pelo Presidente da A.P.Q.V.



















Também, o agradecimento a um dos oradores. O Prof. Inocêncio Pereira.










Este agradecimento "simbólico" da Direcção, com uma cesta de produtos regionais de marca (azeite, mel, vinho) foi estendido aos outros intervenientes.

Foto com um grupo de convidados.












Visão parcial do Salão durante o lanche/convívio.

O Programa da Festa

O Programa da Festa teve honras de primeira página na Agenda Cultural Municipal de Novembro.

Dia 3 de Novembro

Diversos
No âmbito da Festa de São Martinho, terão lugar os seguintes eventos:

15.00h Apresentação Oficial da Página de Internet da Associação
15.15h Apresentação Oficial da Página de Internet do Museu-Escola Projecto co-financiado pela Corane/Leader+
15.30h A aldeia, sua história e alguns ilustres Conferência pelo Ex.mo Sr. Professor Inocêncio Pereira
16.00h Colocação de Placa relativa ao Foral de Paçó “Foral de Pallaçoyllo do Monte de Carvalhaes, 8 de Janeiro de 1370”

Paçó de Rio Frio

Organização: Associação Promotora da Qualidade de Vida de Paçó de Rio Frio

in http://www.cm-braganca.pt/ (Agenda Cultural)

Novembro é Festa

Novembro em Festa.

Originalmente, esta começou por ser uma festa da APQV e seus associados. Uma iniciativa de convívio, tendo como pretexto o São Martinho, com castanhas e vinho.

Este ano, tal como no ano anterior, este convívio foi alargado a toda a aldeia e aberto ao exterior.

E houve razões para tal. A coloboração e o apoio de várias entidades (J. Freguesia, Corane, Estig/IPB e outros patrocinadores), permitiram a realização de vários projectos que justificavam uma apresentação pública e alargada. Uma festa.

A Festa só foi possível, uma vez mais, com o empenho e coloboração de um grupo alargado de voluntários. A quem a Direcção enaltece e agradece.

As fotos a seguir testemunham esse empenho e participação.





















Na Lenha: César, Toninho, Machado, Abílio, Pedro, Hélder, A.
Na Cozinha: Olívia, Céu. Com a ajuda de: Dulce, Ester, ...
Nos Assados: Chico, Fátima. Com a ajuda de: Pedro, Duarte, Eduardo

quarta-feira, setembro 05, 2007

A Gosto no Verão

Este ano, de 19 a 24 de Agosto a A.P.Q.V. promoveu uma semana de eventos:

Projecção de imagens antigas. Curso de culinária para os mais jovens. Tardes de cinema. E a exposição de fotografias antigas.

Na recolha fotográfica estiveram envolvidos as/os jovens que participaram no Programa O.T.L./I.P.J. do Museu-Escola (Ana Margarida, Ivone, André, Rafael). Com o apoio da Ana Isabel e da Dina, fizeram a montagem das fotos que ficaram expostas no salão principal da Associação.

E foi um êxito!

A Direcção agradece o empenho colocado na realização da tarefa.



















Verão Activo - serviço cívico

A existência de uma Sede é uma condição "sine qua non" para uma associação se manter viva e activa. Mas por sua vez esta obriga a trabalhos regulares de manutenção.

Um grupo formado maioritariamente por jovens, alguns ainda muito jovens, tomaram em mãos a tarefa de pintar as madeiras do alpendre principal.


Não obstante os comentários e receios de alguns "Velhos do Restelo" que por ali iam passando, vendo e nada fazendo, o trabalho ficou perfeito, muito perfeito!

A 9 de Agosto de 2007, pintaram e bem: André, Rafael, Miguel, Sérgio, Joana. E ainda a Chica e o Sr. Ricardo













terça-feira, setembro 04, 2007

Verão Activo - serviço voluntário

Com a primavera as actividades comunitárias e voluntárias retomam o seu ritmo.
Um grupo de várias idades disponibiliza algum do seu tempo para se associar ao dinamismo e intervenção cívica da colectividade local.

O cuidar dos espaços verdes da aldeia (corte da erva e limpeza da piscina) é um dos vários serviços voluntários e gratuitos prestados pelos membros da associação local.

Trabalhos executados em Junho/Julho de 2007:



























segunda-feira, agosto 20, 2007

Verão Activo




domingo, agosto 12, 2007

Assembleia Geral

CONVOCATÓRIA
Conforme determinam os Estatutos no seu Artº 17, a pedido da Direcção, convoco a Assembleia Geral da Associação Promotora da Qualidade de Vida de Paçó de Rio Frio, para reunir ordinariamente na sua sede em Paçó no dia 19 de Agosto de 2007 pelas 14H30, em primeira convocatória, e às 15H, com qualquer número de sócios, com a seguinte ordem de trabalhos:

1- Apresentação de Execução de Plano de Actividades do Ano 2007.

2- Diversos.

Paçó 5 de Agosto de 2007

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Amadeu Vinhas

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CONVOCATÓRIA - ORGÃOS SOCIAIS

Como vem sendo tradição, a Direcção reúne com todos os membros dos Orgãos Sociais antes da Assemblei Geral.

Esta reunião ocorrerá dia 19 de Agosto (Domingo), às 14H em ponto.

P'la Direcção

Amílcar António

terça-feira, agosto 07, 2007

Actividades 2006

"A informação, cultura e lazer, incluindo as actividades desportivas e recreativas, assumem uma grande importância na vida das populações como actividades de qualificação individual e social. Os meios de comunicação social, os clubes, as associações culturais e recreativas, as bibliotecas, os museus, os teatros, os cinemas e as orquestras fazem a oferta desportiva, cultural, de lazer e de informação dos munícipes e constituem estruturas com impacto distintivo na qualidade de vida das comunidades.


A cultura e o dinamismo de uma comunidade podem medir-se pela número de associações culturais e recreativas que desenvolvem uma actividade regular, estruturada e planificada, sendo uma forma de expressão popular muito importante sobretudo nos meios rurais. Muitas vezes dependem da vontade de um mecenas ou de um grupo de cidadãos mais activos, tornando—se menos actuante quando esse mecenas ou esse grupo se desintegra ou se afasta da vida da associação.


As associações são a expressão da alma de um povo, dos seus usos e costumes e da sua forma de estar na vida e são um incontornável veículo de transmissão de saberes de geração em geração, fruto de um espírito gregário e comunitário que se vai mantendo graças à persistência de alguns".


in www.cm-mirandela.pt

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